Da Europa ao Brasil, eu francesa me confesso...

Conferir ao espaço brasileiro potencial espólio de negociações isso, já todos esperavam. Que há imensos recursos de "troca" entre Europa e Brasil, também. E se há também um subaproveitamento do potencial produtor entre necessidades inerentes à energia, então, que se colmatem as lacunas.
O que terá de ser, porém, vital, na reflexão luso-brasileira, é o problema da emigração sem fronteiras que se faz um pouco por toda a Europa e em particular em Portugal.
Saindo das suas vestes Europeístas e vestindo a de chefe de Governo, Sócrates, tem há muito, um problema com a invasão (e perdoem-me e expressão) brasileira no nosso país. A sua crescente ocupação tem vindo a agravar um outro problema, o do trabalho ilegal, dando causa-efeito à fuga aos impostos e por aí adiante...
Não querendo ser repetitiva com o que já tanto temos ouvido, também me parece fulcral a questão constituição vs tratado para a União Europeia no que toca aos principais objectivos a traçar à Presidência portuguesa na UE. A questão supranacional será sempre limitada a meu ver se queremos convergir para a união. O problema é não se querer...
Da tentativa de consenso Tratado ao relançamento do ponto Turquia, terei, claro, com as necessárias reservas, de me confessar bem mais francesa do que portuguesa ou socratiana, e deixar claro, aqui entre nós, que Turquia? Não, obrigado. É que, termos sempre o costume das boas maneiras e da diplomacia para quem não apela e não pratica esse tipo de conduta, é dar "mais uma no ceguinho" e, por sua vez, fazer valer o ditado de que, pior cego é, mesmo, o que não quer ver...
2 Comments:
Assino por baixo, Sara.
Também não olho para a Turquia como Europeia...
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