De novo, Madeleine

Mas penso que também há que alertar para a diferenciação de tratamento, que o há, em casos que se assemelham num aspecto: no da sua gravidade. E a acrescer o facto de a história não encaixar muito bem, não, pelo menos, ao que é conhecido e noticiado.
Exaltações há parte, portanto, esperemos por boas novas e que casos como este não se repitam aqui entre nós.
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